terça-feira, 22 de março de 2011

Software para Utilização ao Ar Livre

Já tínhamos falado de software gratuito para telemóvel que nos ajudam a monitorizar as nossas actividades ao ar livre. 

Hoje enquanto actualizava a leitura pelos blogs e sites que habitualmente sigo descobri este artigo na Peopleware sobre mais alguns programas que podem ser úteis.. 

Cardio Trainer – Controle os seus passeios no Android
CardioTrainer é uma aplicação para o fitness, que permite monitorizar os nossos treinos de todas as actividades desportivas outdoor. A aplicação recorre ao uso do GPS para mapear a nossa actividade. Além disso, disponibiliza ainda um sistema de voz para nos auxiliar nos percursos.
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My Tracks – Registe trilhos GPS no Android
O My Tracks é uma aplicação para telefones com o sistema operativo Android, que permite gravar trilhos GPS e visualizar estatísticas em tempo real como por exemplo tempo do percurso, velocidade, distância, altimetria, etc. O registo dessa informação pode ser realizado enquanto caminhamos, andamos de bicicleta, corremos ou qualquer outro tipo de actividade outdoor.
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Sports Tracker – Registe a sua actividade física no Nokia
A aplicação Sports Tracker da NOKIA é a mais evoluída do seu tipo, e pode ser usada em telemóveis com GPS de forma a ajudar nos treinos e não só. Com o NOKIA Sports Tracker pode definir o tipo de treino desejado (passeio, corrida, bicicleta de estrada, bicicleta de montanha, skate, golf, etc.) sendo igualmente possível personalizar um novo tipo de exercício.
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SportyPal – Fitness nos Smartphones
SportyPal é uma aplicação que tem suporte para vários modelos de telefones/smartphones, e que permite aos utilizadores controlar a evolução da sua actividade desportiva (caminhadas, corrida, BTT, patinar, etc). O SportyPal é uma aplicação que permite monitorizar todo o tipo de actividades (Indoor e Outdoor), registo o posicionamento geográfico, integra com as redes sociais, informações sobre as calorias gastas, etc.
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c:geo – Geocaching no Android
A aplicação c:geo para Android é uma excelente ferramenta gratuita para quem gosta (ou vai passar a gostar) de praticar Geocaching. Pelos testes que realizei, a aplicação está bastante completa a nível de funcionalidades e bem conseguida a nível de interface.
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Para mais informações recomendo a visita ao site/blog da PeopleWare

CMIA INAUGURA "FLORESTAS, UM PATRIMÓNIO A DESCOBRIR"




O Centro de Monitorização e Interpretação Ambiental (CMIA) de Viana do Castelo inaugura, no Domingo (20 de Março), pelas 11h00, a exposição “Florestas, um património a descobrir”, integrada nas Comemorações do Ano Internacional das Florestas. A mostra, destinada ao público em geral, estará patente até 29 de Outubro no CMIA com entrada livre.
Assim, e no âmbito da programação das comemorações do Ano Internacional das Florestas, o CMIA organiza mais uma exposição temática dedicada às florestas, composta por painéis informativos, informação multimédia e um catálogo com conteúdos mais alargados sobre o tema.
Para além de uma breve caracterização do concelho de Viana do Castelo, a mostra explora a importância de um ecossistema florestal, quais os principais riscos e ameaças à floresta, terminando com informação acerca do planeamento e gestão florestal.

Para mais informações visitem o site do CMIA

Encontro Ibérico de Montanhismo - XV Travessia da Gardunha


Programa:

Dia 25
19h00 - Abertura do secretariado na sede da Gardunha Viva

21h00 - Visualização de filme (Sede Gardunha Viva)

00h00 - Silêncio
Dia 26
9h00 – Passeio pedestre pela Serra da Gardunha
13h00 – Almoço convívio
19h30 – Jantar “Traz do teu e come de todos”
21h30 – Cerimónia de entrega de lembranças aos clubes representados
22h00 – Animação
00h00 – Silêncio

Dia 27
8h30 – Concentração na Praça do Municipio
9h00 – Início  da XV Travessia da Gardunha
10h00 – Reforço alimentar
12h30 – Visita guiada á Aldeia Histórica de Castelo Novo
13h00 – Almoço convívio
15h00 – Regresso em Autocarro
18h00 – Encerramento da actividade
Atenção à mudança de hora no fim de semana desta actividade!

RECOMENDAÇÕES
• Calçado cómodo e já habituado ao pé, preferencialmente botas de marcha.
• Peúgas macias, sem costuras.
• Roupa adequada ao estado do tempo.
• Máquina fotográfica para mais tarde recordar... e uma mochila cheia de boa disposição.
• Deixe os locais de passagem iguais ou mais limpos do que os encontrou.

Para mais informações 

GARDUNHA VIVA
Associação de Montanhismo do Fundão
Apartado 171
6230-909 Fundão
Tel/Fax: 275 772 082
Telem:  961 720 904 - 961 720 905 - 967 994 352
e-mail: info@gardunhaviva.com 

segunda-feira, 14 de março de 2011

Ponte da Varela | Uma nova Geocache

A Ponte da Varela é mais do que o ponto de passagem entre a Torreira e as restantes Freguesias do Município da Murtosa. É um marco da paisagem da Ria, um ex-líbris, elegante na sua estrutura em arco, pensada para franquear a passagem dos altos mastros de moliceiros e mercanteis.

O intuito desta cache é proporcionar aos seus visitantes uma maravilhosa vista para a ria de Aveiro e descobrir uma estrutura que tanto diz para as "gentes" murtoseiras.. 

Façam uma visita não se vão arrepender ;) 

Para visualizar mais informação basta clicar aqui

sexta-feira, 11 de março de 2011

Reflorestação Monte S.Silvestre | 26 de Março


Para mais informações info@florestadominho.com ou visitem em www.florestadominho.com

Comemorações do 125.º Aniversário Ponte Internacional entre Valença e Tui


Pretende o Município de Valença, conjuntamente com o Ayuntamiento da cidade Galega de Tui, assinalar o 125º aniversário da Ponte Internacional sobre o Rio Minho.


No próximo dia 25 e 26 de Março haverá um passeio de locomotiva a vapor passando pela Ponte Internacional, revivendo outros tempos... 



Para mais informações visitem o Portal do Município de Valença 


terça-feira, 8 de março de 2011

Onde me levaram as Caches





Iniciei em finais de 2006 o Geocaching. Na verdade fiz o registo porque pensava que era um site de mapas de trilhos e dada a minha ligação aos 360Graus pensei que seria uma mais valia enquanto ferramenta a utilizar. 
Posteriormente aquando da participação no curso de GPS e Socorrismo é que descobri descobri mais a sério o que era isto do Geocaching. 
Muitos a definem como uma actividade desportiva complementando outras tais como caminhada, btt, canoagem. 
A minha experiência diz-me que é algo mais do que isso é uma actividade que nos permite descobrir locais cuja sua riqueza quer natural ou patrimonial nos passariam a margem ou porque não fazem parte de um roteiro turístico ou simplesmente porque não iríamos visitar se não tivéssemos um incentivo. 
Até ao momento foram 111 caches descobertas e quatro escondidas, este numero será para aumentar ao longo dos tempos mas para já tem valido muito a pena..


Como afastar Muggles

Lição 1: um, dois, três. Tempo, tiempo, timing. Como em música. Um, aproximação. Esta é óbvia. Vai-se espreitando o GPSr e chega-se ao denominado ponto zero. O conselho vem a seguir: Dois, detecção. Começa a trabalhar só com os olhos. Pode ser que a coisa se resolva desde logo. Senão, terás que se proceder a trabalho manual. Mas uma coisa é certa: se há muggles, aconteça o que acontecer, não saques a cache pra fora ao primeiro contacto. Trabalha como um actor, não reveles emoções, continue à procura. Se alguém te estiver a “morder” não vai saber ao que andas e muito menos que já encontraste. Mantem a macacada durante um bocado. Agora que já sabes onde está, poderás esperar por uma aberta nas atenções para, num movimento rápido e preciso, proceder à extracção e posterior devolução. Com tudo isto, tudo o que o muggle conservará na ideia é que esteve ali um tipo estranho, mas não fará ideia dos seus propósitos e muito menos cheirará a cache. Trata-se de uma técnica de base a ser empregue em conjunto com algumas das que se seguem.
Lição 2: a monotonia é rainha. Se os muggles, na sua pérfida curiosidade, te mancaram, cansa-os. É um facto observável que a curiosidade se esgota na monotonia. Ninguém observa durante muito tempo algo que não lhe renova o interesse. Isto para o Geocacher significa: descobre o ponto zero, se possível topa o container sem lhe mexeres e abanca-te. Torna-te estátua. Finge estares em meditação ou lê. Passado alguns minutos tornaste-te parte da paisagem a a curiosidade muggle vai-se esbater. Funciona com todos os seres vivos deste mundo.
Lição 3: justifica-te. Não, não leves um megafone para apregoar aos sete ventos que andas à cata de caixas escondidas. Simplesmente fornece aos muggles uma razão válida para estares ali a fazer o que fazes. Uma máquina fotográfica e um interesse extremo por algo próximo do ponto zero costuma servir. Se procuramos algo numa estrutura metálica, vamos fingir que somos apaixonados pelo que estamos a ver. Tirar fotografias como se não houvesse amanhã. Geralmente isto obtém o seguinte resultado na mente retorcida do muggle típico: “o que é que aquele gajo está ali a fazer!? Ahhhh! Tira fotografias. É turista. Ou então é estudioso daquilo. Tá bem”.
Lição 4: a bandeira é a morte do artista. E sim, eu sei que a malta não anda por ai armada em porta-bandeira. A bandeira em questão é outra, também conhecida por “peixarada”, “barraca” ou, de forma linguisticamente mais elaborada, “dar nas vistas”. Ou seja, apesar de ser elementar, eu sei que há pessoal que se esquece que o que está a fazer deve ser discreto. E vai dai, fala alto, levanta calhaus à vista de todos, olha para o GPS. “Eh pá o ponto zero é aqui carago!”. Ora por muito pouca vocação que o muggle tenha para ser uma “pain in the ass”, não há alminha que resista a sê-lo perante este convidativo cenário. Portanto, malta, nada de dar bandeira! É meio caminho andado para a destruição de uma cache.
Lição 5: a bandeira pode não ser a morte do artista. A aplicar com moderação e apenas em último caso. Ok, já vimos qual é o ponto zero. Quiçá até já fisgámos visualmente o contentor. O que fazer se do lado de lá da estrada está uma esplanada cheio de zézinhos locais? E que tal dar alta bandeira no vector diametralmente oposto ao da cache? Que tal chegar ao cachemobile, mandar umas “ca*****das” para o ar e começar a preparar para mudar o pneu, enquanto quase todo o team se dirige para o carrito com ar revoltado e pespegando uns murraços controlados na chapa? Não é preciso ser um génio para saber que neste momento, todos os atentos olhos estão derretidos de gozo na cena do carro. E enquanto isto, um voluntário do team resgatou a cache, assinou o log e devolveu-a à paz da eternidade esperada. As variantes da bandeira são inúmeras, limitadas apenas pela imaginação. Esta técnica tem um inconveniente óbvio: só pode ser practicada com um número considerável de elementos.
Lição 6: livre-directo. Também aqui é preciso uma equipa composta, e quantos mais melhor. A coisa é simples e explica-se numa linha: tá ali!? Pessoal, forma barreira. Um pouco para a direita…. mais um bocadinho… pronto! Não mexe mais! Deixa tar. E, perante este véu de invisibilidade, o membro da equipa selecionado para o efeito tratará dos negócios sem qualoquer risco para a operação ou para a cache.
Lição 7: matar de vergonha. É preciso um nível de lata acima da média, e tem um leque de variantes que pode ser enriquecido gradualmente pelas mentes mais retorcidas. Em suma, trata-se de criar um sentimento de constrição no observador que o leve a olhar decididamente para outro lado ou, na melhor das hipóteses, a fugir para bem longe. E como? Há quem proceda à abordagem directa e pergunte literalmente “está a olhar tanto para mim porquê, há algum problema?”. Outra ideia: vamos urinar ou fingir que nos preparamos para tal. Esta funciona! Já a experimentei e deu os resultados esperados. Se a team é um casal de namorados, dêem-lhes fogo! Até ao grau necessário. Mas nesse caso, haja o que houver, não tenham nada a haver com os preservativos que vão aparecendo nas caches.
Lição 8: descontração. Esta é, como diziamos na Marinha, uma IP (instrução permanente). Ou seja, é para se usar sempre, em conjunto com uma ou mais das restantes lições deste breve guia. Quanto mais descarado for o geocacher (desde que deixe o alarido à porta) menos chamará a atenção de olhos estranhos. Porque aquilo de um tipo se aproximar com passo hesitante, olhando para todos os lados com aspecto amedrontado ou prudente, é como mel para abelhas. Em menos de nada, todos os muggles da região vão estar de antenas levantadas. Parece que sentem. Até os que estavam de costas se viram para ver o que se passa ali.
Lição 9: a multidão é amiga. Parece mentira mas é verdade. Mil vezes melhor procurar uma cache entre um mar de muggles do que a ir buscar a uma praça vazia com dois muggles à conversa na esplanada. O geocacher, mergulhado na multidão, perde identidade, torna-se invísivel, é mais uma partícula de água naquele oceano, e ninguém repara nele. Que o digam todos os que já procuraram e encontraram a cache Fernando Pessoa. O único problema é conseguir fisicamente chegar ao local. Ser “mordido” por um muggle é impossível. Por um? Qual um… a massa é tão uniforme que nem os muggles são individualizados, quanto mais o geocacher. Por isso, deixem os complexos em casa. Quantos mais melhor. Até porque os muggles têm esta agradável característica de se distrairem uns aos outros.
Lição 10: inspire confiança. Se se achar à altura, chegue à fala com o “inimigo”. Seja o tipo simpático, caia no goto do muggle. Tope-lhe a onda e comporte-se em conformidade. Os tipos ali não gostam dos da cidade? Então nos da cidade vamos cascar. Olá!? Um símbolo do Benfica? Não importa se somos lagartos ferrenhos, o Simão é o maior do mundo! O muggle anda ao peixe e não desgruda da falésia onde queremos procurar? Mostre-se interesse pela pescaria. Este método pode não resolver o problema, mas mal, nunca fará, e com sorte a quebra do clima de desconfiança permitirá uma pequisa desafogada ou a recolha de elementos preciosos: o muggle está mesmo em cima do ponto zero, mas agora já sabemos que dali por meia-hora se vai pôr na alheta para almoçar.
Lição 11: o GPSr é mau. Convenhamos que para a maioria do povo, o GPS é um aparelhómetro estranho, implicado numa teia de conceitos que, se explicados sem bases, podem ser de complicada apreensão. Não é portanto de estranhar que a utilização de um GPSr em locais públicos desperte curiosidades. Perigo! Isso é a última coisa que queremos. Por conseguinte, recomenda-se a consulta discreta ao bichinho. Nada de andar por ali de Garmin ou Magellan em punho em grandes passadas e com olhar inquiritivo para o que temos na mão. Se estamos num lugar semi-isolado e chega alguém que nos apanha em compenetrada consulta, o disfarçe clássico é fingir que se trata de um telemóvel e lá vai disto: levante-se o “tijolo” para o ouvido e converse-se com as almas do além. Já vi fazerem-me isso. E posso garantir que há poucas coisas neste mundo mais hilariantes do ver tentarem conosco o truque.
Lição 12: o iô-iô é suspeito. Habituar um muggle à nossa presença na paisagem pode ser trabalhoso, mas geralmente consegue-se. As coisas pioram é se temos que o fazer duas vezes. Apesar de tudo, eles não são parvos e não engolem sucessivamente a mesma pastilha. Se ficaram inicialmente curiosos ao ver um tipo bizarro ali, até se podem distrair. Mas se sentem que o bicho se afasta, isso fica-lhes registado. Nem pensar em regressar! É uma sentença de morte! Não há coisa que seja mais suspeita aos olhos de um muggle do que alguém que chega, vai e… regressa. Isso já é crime classificável como “andar a rondar”. Assim, sempre que for fisicamente possível, tenta logar no local. Desde que isso não implique riscos adicionais, o que pode suceder em algumas caches. Há uma excepção à regra exposta nesta lição: quando se trata de uma multidão, o geocacher não chega a ser uma entidade e os observadores estão em constante renovação. Ai, não há problema, pode ir e vir quantas vezes lhe apetecer.

In: Papacaches.wordpress.com 

Atlas Mobile Creator | Software para criar mapas Offline


O Atlas Mobile Creator (anteriormente conhecido como Atlas TrekBuddy Criator) é um programa que cria mapas offline, para inúmeros softwares de GPS em dispositivos moveis como TreckBuddy, AndNav, Mavericki, Rmaps, entre outros, podendo-se escolher os mapas que desejar dentre uma grande gama de sites como OpenStreetMap, Google Maps, Microsoft / Bing Maps, Yahoo Maps e muitos outros.






Principais Características


Criar atlas offline para um grande número de diferentes dispositivos móveis e aplicativos portáteis de GPS:


AFTrack (Symbian)
AlpineQuest (Android)
AndNav (Android)
Big Planet Tracks SQLite format (Android)
CacheBox (Windows Mobile)
Cachewolf
Garmin Custom Map - KMZ (GPS handhelds)
Glopus (Pocket PC)
Google Earth
GPS Sport Tracker
Magellan RMP (GPS handhelds) & VantagePoint
Maplorer
Maverick (Android)
Mobile Trail Explorer (J2ME) - single tiles and MTECache file
NaviComputer
OsmAnd
OSMtracker (Windows Mobile/Pocket PC)
OziExplorer (single 24bit PNG image with calibration (MAP) file
PathAway (Windows Mobile)
RMaps SQLite format (Android)
[Nokia] Sports Tracker
Touratech QV (Windows software, commercial)
TrekBuddy (J2ME, Android)
u-blox


Pode preparar atlas compostos com múltiplas fontes de mapas diferentes e diferentes resoluções (níveis de zoom)
Misturar camadas diferentes usando o Drag & Drop
Crie mapas personalizando tamanho e formato de imagem (PNG / JPG)
Download rápido de telhas do mapa usando download simultâneo de vários segmentos (número de tópicos configurável)
Dados são armazenados em cache localmente
Suporte completo para conexões de rede via proxy HTTP

fonte: Geocacher News 

segunda-feira, 7 de março de 2011

Trilho de Mosteiró em Cerdal - Percurso Pedestre em Valença


 O Município de Valença  vai promover uma caminhada no Trilho de Mosteiró, em Cerdal, no próximo sábado, 12 de Março. Esta é a primeira caminhada que a autarquia vai promover este ano, num ciclo caminhadas nos trilhos que se prolonga até Dezembro na Rede Municipal de Percursos de Valença.
O Trilho de Mosteiró, em Cerdal, é um percurso com 11,7 Km's, com um grau de dificuldade fácil e tem características históricas e culturais.

O ponto de encontro está marcado para a igreja paroquial de Cerdal, às 9h00 e o início da caminhada para as 9h30 sendo o tempo estimado do percurso de 4h30.  A caminhada será orientada por monitores que proporcionarão uma interpretação detalhada dos vários espaços de interesse histórico, cultural e ambiental.
O trilho percorre os velhos caminhos das freguesias de Cerdal e Taião, com especial referência aos antigos caminhos de peregrinação à Senhora de Mosteiró.

O percurso começa na Igreja Matriz de Cerdal e segue para Cubes,  onde está a casa brasonada de Cubes, acompanhando o ribeiro Mira, com  varias quedas de água, levadas e motas. Ao lugar de Alderete, com  várias casas senhoriais, segue-se  Gondim, com passagem por um ribeiro onde é possível apreciar as antigas poldras. Em Gondim a capela da Senhora de Fátima e algumas casas senhoriais são motivo de apreço. 

O percurso segue até à cascata da Grova, a maior do concelho e ao Parque de Merendas de Mosteiró, onde a vegetação autóctone e uma represa de água, com um magnifico espelho de água, fazem as delicias dos visitantes. O próximo ponte de visita é o Convento de Mosteiró, um edifício do séc. XIV da ordem Franciscana. O  percurso segue por velhos caminhos até ao lugar da Felgueira, em Taião, regressando ao lugar de Gozende, em Cerdal, até Bacelar onde é possível apreciar a Capela da Senhora da Ajuda. Bogim é lugar que se segue e onde é possível apreciar um magnifico relógio de sol.  

Nota: Mais informações contactar o Gabinete de Apoio à Presidência pelo tlf. 251 809 506
Mais informações em http://www.cm-valenca.pt

Um regresso após 5 anos de ausência...

Após 5 anos de inatividade decidi voltar a escrever e partilhar um pouco das minhas viagens de descoberta e (re) descoberta de espaços ao ar...